Alunas:
- Alessandra Queiroz
- Gabriela Cozandey
- Renata Lessa
- Verônica Alencar
Turma:
301
terça-feira, 1 de setembro de 2009
BIOGRAFIA
Emílio Garrastazu Médici nasceu em Bagé em 4 de dezembro de 1905. Da mesma forma que seus antecessores (Castelo Branco e Costa e Silva) fez seus primeiros estudos no Colégio Militar de Porto Alegre, formando-se oficial pela Escola Militar do Realengo, no Rio de Janeiro. Tornou-se general-de-brigada (duas estrelas) em 1961.
Durante o movimento militar de 1964, seu nome ganha algum destaque, pois era, naquele momento, o comandante da Academia Militar de Agulhas Negras, uma escola de oficiais fundada por D.João VI e situada num ponto estratégico, na divisa de São Paulo com o Rio de Janeiro. Foi ali que aconteceu o encontro das tropas de Minas e São Paulo com o Regimento Sampaio, que viera supostamente para dar-lhes combate, mas que juntou-se aos rebeldes, voltando vitoriosamente ao Rio de Janeiro.
No início de 1969, é promovido a general-de-exército (quatro estrelas) o que o capacita a disputar a presidência da República, tanto mais que, sendo um militar voltado para a profissão, pouco conhecido do grande público e sem ter nunca participado de facções dentro do Exército, aparecia como um precioso elemento de ligação dentro do Sistema.
Logo em março de 1969 foi nomeado comandante do 3º Exército, em Porto Alegre, um dos pontos mais vulneráveis do esquema militar. De lá, começavam as articulações políticas para nomeá-lo ministro do Exército, em substituição ao general Aurélio de Lira Tavares, mas os entendimentos foram subitamente cortados com a doença do presidente Costa e Silva, que precipitou os acontecimentos e antecipou o problema sucessório.
A partir de então, a Junta Militar assume; a escolha do novo Presidente recai sobre o nome de Médici, que toma posse em 30 de outubro, 49 dias antes da morte do presidente Costa e Silva.
Médici era casado com dona Scylla Gaffré Nogueira e tinha dois filhos: Sérgio e Roberto.
Durante o movimento militar de 1964, seu nome ganha algum destaque, pois era, naquele momento, o comandante da Academia Militar de Agulhas Negras, uma escola de oficiais fundada por D.João VI e situada num ponto estratégico, na divisa de São Paulo com o Rio de Janeiro. Foi ali que aconteceu o encontro das tropas de Minas e São Paulo com o Regimento Sampaio, que viera supostamente para dar-lhes combate, mas que juntou-se aos rebeldes, voltando vitoriosamente ao Rio de Janeiro.
No início de 1969, é promovido a general-de-exército (quatro estrelas) o que o capacita a disputar a presidência da República, tanto mais que, sendo um militar voltado para a profissão, pouco conhecido do grande público e sem ter nunca participado de facções dentro do Exército, aparecia como um precioso elemento de ligação dentro do Sistema.
Logo em março de 1969 foi nomeado comandante do 3º Exército, em Porto Alegre, um dos pontos mais vulneráveis do esquema militar. De lá, começavam as articulações políticas para nomeá-lo ministro do Exército, em substituição ao general Aurélio de Lira Tavares, mas os entendimentos foram subitamente cortados com a doença do presidente Costa e Silva, que precipitou os acontecimentos e antecipou o problema sucessório.
A partir de então, a Junta Militar assume; a escolha do novo Presidente recai sobre o nome de Médici, que toma posse em 30 de outubro, 49 dias antes da morte do presidente Costa e Silva.
Médici era casado com dona Scylla Gaffré Nogueira e tinha dois filhos: Sérgio e Roberto.
GOVERNO MÉDICI
No fim de 1969, o alarmante estado de saúde do então presidente Costa e Silva levou os membros do regime militar a declararem a vacância nos cargos de presidente e vice-presidente do Brasil. Entre os membros do oficialato mais cotados para assumir o cargo em aberto, destacava-se o general Albuquerque Lima, uma das mais proeminentes figuras entre os oficiais mais jovens do Exército. No entanto, os grupos mais ligados à chamada “linha dura” acabaram aprovando o nome de Emílio Garrastazu Médici, completando-se a chapa com um dos próprios componentes da Junta Militar, o almirante Augusto Rademaker, que foi escolhido para vice-Presidente.
O governo de Costa e Silva (1967-1969), esteve de tal maneira envolvido em problemas políticos e político-militares que não lhe sobrou tempo para a administração. Ou foi quase isso, porque a equipe econômica, com Delfim Neto no ministério da Fazenda e Helio Beltrão no Planejamento, longe dos holofotes, completou o trabalho de saneamento iniciado por Castelo Branco.
Assim, ao assumir a Junta Militar, o Brasil já se achava praticamente recuperado e dava os primeiros sinais de crescimento, iniciando um período fastigioso, que ficou conhecido como o do "milagre econômico brasileiro".
Era uma bolha de sabão, grande, colorida e brilhante, fascinando a todos e, embora sem consistência para se sustentar por muito tempo, serviu para iluminar o governo Médici, escondendo os reais problemas do país, que o levaram mais tarde à recessão e aos anos oitenta, conhecidos como a "década perdida".
Mas, no início dos anos setenta, quase tudo era festa. O crédito do Brasil no exterior estava restabelecido. Era a época do dinheiro farto no exterior, de muitos aplicadores para pouco mercado. As ofertas de empréstimo chegavam pela linha do telex e eram aceitas pela mesma via. Os capitais voltavam a aportar ao Brasil, tanto na forma de empréstimos a médio prazo como em investimentos industriais no país.
A ordem agora era consumir para aumentar as vendas, gerando novos pedidos às indústrias que, assim, tinham de contratar mais mão-de-obra, aumentando a renda dos trabalhadores que, por sua vez, incrementava o consumo, gerando novos pedidos.
Foi um período de ouro para os departamentos de vendas. Agora, eram os compradores que batiam à porta dos vendedores, suplicando por um aumento de cota, ou pedindo a antecipação de entrega de mercadorias já encomendadas. Como conseqüência natural, já que o parque industrial não podia ser ampliado do dia para a noite, começaram a faltar matérias primas, gerando alguma pressão inflacionária, ainda que sob controle.
Era o milagre econômico que chegava ao país. Por detrás dele, havia, entretanto, um controle governamental contendo a ação sindical, proibindo greves e manifestações, controlando reajustes salariais e "fabricando" índices de inflação que não batiam com a realidade do dia-a-dia. Mas havia emprego pleno e isso desarmava os sindicatos em sua luta por melhores salários.
O governo de Costa e Silva (1967-1969), esteve de tal maneira envolvido em problemas políticos e político-militares que não lhe sobrou tempo para a administração. Ou foi quase isso, porque a equipe econômica, com Delfim Neto no ministério da Fazenda e Helio Beltrão no Planejamento, longe dos holofotes, completou o trabalho de saneamento iniciado por Castelo Branco.
Assim, ao assumir a Junta Militar, o Brasil já se achava praticamente recuperado e dava os primeiros sinais de crescimento, iniciando um período fastigioso, que ficou conhecido como o do "milagre econômico brasileiro".
Era uma bolha de sabão, grande, colorida e brilhante, fascinando a todos e, embora sem consistência para se sustentar por muito tempo, serviu para iluminar o governo Médici, escondendo os reais problemas do país, que o levaram mais tarde à recessão e aos anos oitenta, conhecidos como a "década perdida".
Mas, no início dos anos setenta, quase tudo era festa. O crédito do Brasil no exterior estava restabelecido. Era a época do dinheiro farto no exterior, de muitos aplicadores para pouco mercado. As ofertas de empréstimo chegavam pela linha do telex e eram aceitas pela mesma via. Os capitais voltavam a aportar ao Brasil, tanto na forma de empréstimos a médio prazo como em investimentos industriais no país.
A ordem agora era consumir para aumentar as vendas, gerando novos pedidos às indústrias que, assim, tinham de contratar mais mão-de-obra, aumentando a renda dos trabalhadores que, por sua vez, incrementava o consumo, gerando novos pedidos.
Foi um período de ouro para os departamentos de vendas. Agora, eram os compradores que batiam à porta dos vendedores, suplicando por um aumento de cota, ou pedindo a antecipação de entrega de mercadorias já encomendadas. Como conseqüência natural, já que o parque industrial não podia ser ampliado do dia para a noite, começaram a faltar matérias primas, gerando alguma pressão inflacionária, ainda que sob controle.
Era o milagre econômico que chegava ao país. Por detrás dele, havia, entretanto, um controle governamental contendo a ação sindical, proibindo greves e manifestações, controlando reajustes salariais e "fabricando" índices de inflação que não batiam com a realidade do dia-a-dia. Mas havia emprego pleno e isso desarmava os sindicatos em sua luta por melhores salários.
COPA DO MUNDO
Por ordem do governo, a CDB (Confederação Brasileira de Desportos) criou a COSENA (Comissão Técnica Selecionadora), limitando ao técnico a possibilidade de escolher livremente os jogadores. E foi com essa equipe que o Brasil experimentou suas primeiras vitórias nas eliminatórias.
O presidente da República exige, em certo momento, que seja escalado Dario, o "peito de aço", e recebe a cortante resposta de João Saldanha, dada pelo mesmo mensageiro: "Diga ao Presidente que ele escolhe seus ministros e eu escolho os meus jogadores". Saldanha é demitido da seleção, por ordem do Presidente e, em seu lugar, fica o técnico Mário Lobo Jorge Zagalo, que incluiu Dario no elenco, firmando-se a paz entre as partes.
É com Zagalo que o Brasil conquista o tricampeonato. A seleção chega ao Rio de Janeiro em 23 de junho de 1970, sob o delírio do povo. E para não faltar ninguém às ruas, foi decretado feriado nesse dia.
O presidente Médici sai à frente do palácio e ensaia uns passes, diante dos fotógrafos e cinegrafistas para mostrar que também é bom de bola. Ou, melhor, que é bom de propaganda. Acabava de faturar mais um lance, que aumentaria sua popularidade, obliterando o lado negativo de seu governo.
O presidente da República exige, em certo momento, que seja escalado Dario, o "peito de aço", e recebe a cortante resposta de João Saldanha, dada pelo mesmo mensageiro: "Diga ao Presidente que ele escolhe seus ministros e eu escolho os meus jogadores". Saldanha é demitido da seleção, por ordem do Presidente e, em seu lugar, fica o técnico Mário Lobo Jorge Zagalo, que incluiu Dario no elenco, firmando-se a paz entre as partes.
É com Zagalo que o Brasil conquista o tricampeonato. A seleção chega ao Rio de Janeiro em 23 de junho de 1970, sob o delírio do povo. E para não faltar ninguém às ruas, foi decretado feriado nesse dia.
O presidente Médici sai à frente do palácio e ensaia uns passes, diante dos fotógrafos e cinegrafistas para mostrar que também é bom de bola. Ou, melhor, que é bom de propaganda. Acabava de faturar mais um lance, que aumentaria sua popularidade, obliterando o lado negativo de seu governo.
PLANOS DE MÉDICI
Uma das obras mais importantes no plano de governo era a construção da rodovia Transamasônica. Uma imagem colorida era transmitida à população, de uma estrada asfaltada e moderna, cortando o país de leste a oeste, cercada de um lado e do outro por agrovilas com bem-sucedidos agricultores, os quais encontravam apoio governamental para escoar sua produção, trazendo a grandeza econômica do país.
Os sacrifícios para a construção eram imensos, mas o capital, que chegava do exterior na forma de empréstimos, permitia todos esses excessos de propaganda. Na ausência de mão-de-obra especializada, treinava-se o trabalhador comum, habilitando-o a manejar aqueles gigantes destruidores de árvores e desbravadores de novos trechos de estrada.
Assim, da Transamazônica, apenas alguns trechos, próximos a cidades já existentes e já com vida própria, chegaram de fato a se desenvolver. O restante acabou sendo engolido pelo mato e pela erosão. O sonho da grande rodovia era outra bolha de sabão que estourou bem antes do previsto. E a conta, representada pelo aumento da dívida externa, ficou por pagar.
Outra iniciativa do governo Médici foi a decisão unilateral de ampliar o nosso mar territorial de 12 milhas para 200 milhas, inclusive em torno de nossas ilhas marítimas, como Fernando de Noronha, o Atol das Rocas, Trindade e Martim Vaz.
Afora a propaganda favorável ao governo, um dos objetivos concretos era manter afastados sobretudo navios de pesca, que se aproximavam demasiado de nossa costa e, quando conveniente, invadiam nossas águas, causando problemas diplomáticos e, por vezes, um confronto armado com os invasores.
Outro objetivo era preservar as riquezas porventura existentes em nossa plataforma continental.
Como era de se esperar, nossa pretensão provocou a maior reação das potências mundiais, sobretudo Estados Unidos, que consideravam essas águas importantes para o patrulhamento do oceano; também da França e do Japão, países interessados na pesca dentro do território assinalado.
Depois de uma tensa e longa negociação, que despertou também o interesse de outras nações do terceiro mundo, interessadas em apoiar a posição brasileira, em 1982, foi estabelecida a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar.
Com base nela, em 1983, o presidente Itamar Franco assinaria a Lei Federal nº8617 pela qual o nosso mar territorial, de soberania total, permanece de 12 milhas, como antes; mas, além dessa faixa, o Brasil garante a reserva de mais 188 milhas com soberania restrita à exploração econômica e à gestão dos recursos naturais. Alem dessas 200 milhas (12 + 188), o alto mar permanece internacional, com liberdade de pesca e pesquisa científica a todos os países do globo.
Além disso, houve a integração da Guanabara com o Rio de Janeiro em um só Estado, simbolizada pela inauguração da ponte Rio-Niteroi.
Os sacrifícios para a construção eram imensos, mas o capital, que chegava do exterior na forma de empréstimos, permitia todos esses excessos de propaganda. Na ausência de mão-de-obra especializada, treinava-se o trabalhador comum, habilitando-o a manejar aqueles gigantes destruidores de árvores e desbravadores de novos trechos de estrada.
Assim, da Transamazônica, apenas alguns trechos, próximos a cidades já existentes e já com vida própria, chegaram de fato a se desenvolver. O restante acabou sendo engolido pelo mato e pela erosão. O sonho da grande rodovia era outra bolha de sabão que estourou bem antes do previsto. E a conta, representada pelo aumento da dívida externa, ficou por pagar.
Outra iniciativa do governo Médici foi a decisão unilateral de ampliar o nosso mar territorial de 12 milhas para 200 milhas, inclusive em torno de nossas ilhas marítimas, como Fernando de Noronha, o Atol das Rocas, Trindade e Martim Vaz.
Afora a propaganda favorável ao governo, um dos objetivos concretos era manter afastados sobretudo navios de pesca, que se aproximavam demasiado de nossa costa e, quando conveniente, invadiam nossas águas, causando problemas diplomáticos e, por vezes, um confronto armado com os invasores.
Outro objetivo era preservar as riquezas porventura existentes em nossa plataforma continental.
Como era de se esperar, nossa pretensão provocou a maior reação das potências mundiais, sobretudo Estados Unidos, que consideravam essas águas importantes para o patrulhamento do oceano; também da França e do Japão, países interessados na pesca dentro do território assinalado.
Depois de uma tensa e longa negociação, que despertou também o interesse de outras nações do terceiro mundo, interessadas em apoiar a posição brasileira, em 1982, foi estabelecida a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar.
Com base nela, em 1983, o presidente Itamar Franco assinaria a Lei Federal nº8617 pela qual o nosso mar territorial, de soberania total, permanece de 12 milhas, como antes; mas, além dessa faixa, o Brasil garante a reserva de mais 188 milhas com soberania restrita à exploração econômica e à gestão dos recursos naturais. Alem dessas 200 milhas (12 + 188), o alto mar permanece internacional, com liberdade de pesca e pesquisa científica a todos os países do globo.
Além disso, houve a integração da Guanabara com o Rio de Janeiro em um só Estado, simbolizada pela inauguração da ponte Rio-Niteroi.
REPRESSÃO E TORTURA
Por trás desse crescimento, misturado a forte dose de ufanismo, a outra verdade, que a censura escondia dos olhos e ouvidos dos brasileiros: a perseguição política, a tortura e a morte.
Os famosos “porões da ditadura” ganhavam o aval do Estado para promover a tortura e o assassinato no interior de delegacias e presídios. A guerrilha, que usou de violência contra o regime, foi seriamente abalada com o assassinato de Carlos Lamarca e Carlos Marighella. A Guerrilha do Araguaia, findada em 1975, foi uma das poucas atividades de oposição clandestina a resistir.
A repressão aos órgãos de imprensa foi intensa, impossibilitando a denúncia das arbitrariedades que se espalhavam pelo país. Ao mesmo tempo, no governo de Médici observamos o uso massivo dos meios de comunicação para instituir uma visão positiva sobre o Governo Militar. A campanha publicitária oficial espalhava adesivos e cartazes defendendo o ufanismo nacionalista. Palavras de ordem e cooperação como “Brasil, Ame ou deixe-o” integravam o discurso político da época.
Ao final do governo Costa e Silva surgiu o famigerado Decreto-Lei 477/69, proibindo estudantes, professores e funcionários de escola de realizarem manifestações políticas. O governo Médici foi além, proibindo qualquer manifestação estudantil, política ou não. Cassados os direitos de cidadania, foi-lhes retirado até o direito de pensar, como se pensar não fosse um ato natural de quem estuda.
Os famosos “porões da ditadura” ganhavam o aval do Estado para promover a tortura e o assassinato no interior de delegacias e presídios. A guerrilha, que usou de violência contra o regime, foi seriamente abalada com o assassinato de Carlos Lamarca e Carlos Marighella. A Guerrilha do Araguaia, findada em 1975, foi uma das poucas atividades de oposição clandestina a resistir.
A repressão aos órgãos de imprensa foi intensa, impossibilitando a denúncia das arbitrariedades que se espalhavam pelo país. Ao mesmo tempo, no governo de Médici observamos o uso massivo dos meios de comunicação para instituir uma visão positiva sobre o Governo Militar. A campanha publicitária oficial espalhava adesivos e cartazes defendendo o ufanismo nacionalista. Palavras de ordem e cooperação como “Brasil, Ame ou deixe-o” integravam o discurso político da época.
Ao final do governo Costa e Silva surgiu o famigerado Decreto-Lei 477/69, proibindo estudantes, professores e funcionários de escola de realizarem manifestações políticas. O governo Médici foi além, proibindo qualquer manifestação estudantil, política ou não. Cassados os direitos de cidadania, foi-lhes retirado até o direito de pensar, como se pensar não fosse um ato natural de quem estuda.
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